Getting your Trinity Audio player ready...
|
O que é SEO e por que você deve fazer? Vamos responder essa pergunta nesse post, explicando da forma mais completa possível. Afinal de contas, quem tem um site tem que fazer SEO.
Nesse post, vamos abordar:
- O que é SEO;
- Como funciona o algoritmo do Google;
- Porque o SEO vai ajudar nos meus resultados;
- Conclusão.
O que é SEO
Primeiramente e direto ao ponto, o que é SEO (Search Engine Optimization). SEO é um conjunto de técnicas de otimização para blogs, sites e páginas na internet. Ele tem como objetivo fazer essas páginas aparecerem nas páginas de pesquisa dos mecanismos de busca, como Google, Yahoo e Bing. E, de preferência, nas melhores colocações.
Assim, analisando friamente, não basta você colocar seu site no ar, com aquele design bacana, falando sobre seus serviços e produtos. Seu site deve estar bem otimizado para que sua empresa tenha destaque nos resultados de busca. Essa é a função do SEO.
É importante frisar também que SEO e SEM (Search Engine Marketing) são coisas diferentes. Enquanto SEO volta-se para pesquisas orgânicas, o SEM engloba pesquisas orgânicas e pagas.
Como funciona o algoritmo do Google
O que é um buscador
A cada dia que passa, novos sites e novos conteúdos são produzidos e postados na web. Segundo o site Internet Live Stats, são mais de 1,5 bilhão de sites (número que cresce a cada segundo, se você acompanhar ao vivo).
Com um volume tão grande de dados transitando para lá e para cá, encontrar informações se tornou essencial para a navegação de qualquer usuário. Para ser ter uma ideia, são realizadas mais de 4 bilhões de buscas por dia, somente no Google.
Um site de busca é um sistema que organiza todas essas informações para que possamos achar aquilo que estamos procurando. Eles são divididos em três tipos: buscadores hierárquicos, diretórios e metabuscadores.
Os buscadores hierárquicos utilizam rastreadores (os conhecidos spiders) para coletar as informações que sejam compatíveis com as buscas do usuário. Eles então os classificam de acordo com a relevância da pesquisa específica e com o histórico de navegação do usuário.
Já os diretórios, são links de sites agrupados por categorias. Ele organiza os link por categoria e data de publicação.
Por fim, temos os metabuscadores, que utiliza vários sites de pesquisa ao mesmo tempo, analisando os resultados que todos apresentam.
O Google
O primeiro buscador da internet surgiu em 1993, o Architext, seguido do Yahoo! em 1994 e, posteriormente, o Google (1997). O Architext, aliás, ainda existe, com o nome de Excite e tem uma interface bastante diferente do que estamos acostumados. Mais tarde, vieram outras ferramentas de busca, como o DuckDuckGo.
Fundado por Larry Page e Sergey Brin, o Google apareceu com o objetivo de organizar a internet, usando as estruturas de links para analisar e determinar a relevância dos resultados para cada busca específica. Tendo como base o PageRank, uma métrica criada por Larry Page, que procura entender a importância de um site ou página frente à internet, surgia o mais importante site de buscas da web.
O PageRank, em uma análise superficial, realiza uma classificação de 0 a 10 (utilizando casas decimais) em cada site, determinando sua importância nos resultados de uma SERP (Search Engine Results Page).
Apesar de ser uma métrica importante e histórica, o PageRank hoje não é mais o fator determinante para uma classificação. Isso porque o Google sempre atualiza seus critérios de avaliação, de acordo com as mudanças constantes que a web costuma passar.
Em 2003, surgiu a primeira grande atualização do algoritmo, o Florida, um filtro aplicado com o objetivo de identificar práticas de manipulação de classificação, as chamadas técnicas Black Hat. Finalmente, em 2015, o algoritmo foi atualizado para que as buscas em smartphones privilegiassem os sites que se adequassem ao tamanho dos dispositivos (os sites responsivos).
Porque o SEO vai ajudar nos meus resultados
Atualmente, o Google leva em conta mais de 200 itens para realizar a classificação e determinar a relevância de um site. Isso faz com que seja necessária uma produção constante de conteúdo, dentro de uma estratégia bem definida de SEO, além de um alinhamento com a parte técnica.
A produção de conteúdo é essencial, pois os algoritmos levam em conta a atualização de informações. Se você possui um site sempre atualizado, a chance de entregar uma resposta mais certeira sobre uma busca é maior do que um site que se encontra desatualizado.
Em relação à parte técnica, se não for feita ou for executada de forma mal planejada, seu site pode ser lido incorretamente pelo Google. Os spiders precisam saber quais informações são importantes e entender a hierarquia de suas páginas e também seus conteúdos.
Conclusão
Trabalhar o SEO é uma questão de sobrevivência. Se você não o fizer, vai depender 100% de um trabalho voltado às buscas pagas. Além disso, quanto mais você trabalhar o SEO, menor será o seu investimento em Google Ads.
Dessa forma, o SEO tornou-se um trabalho constante, perante não só as novas exigências e atualizações do Google, mas também em relação ao trabalho de concorrentes e de atualizações tecnológicas, como o surgimento dos smartphones, além dos hábitos dos usuários.
Que tal trabalhar o SEO do seu site com a Vero Contents? Entre em contato com um especialista agora mesmo!
Marcel Castilho é especialista em marketing digital, neuromarketing, neurociência, mindfulness e psicologia positiva. Além de publicitário, também é Master em Programação Neurolinguística. É fundador e proprietário da Vero Comunicação e também da agência digital Vero Contents.
Os comentários estão desativados.